Você embaralhou, cortou e distribuiu as cartas. E agora, provavelmente, a primeira pergunta que vem à mente é:
“O que eu faço agora?”
Quando comecei a aprender tarot, procurei essa resposta em todos os lugares — cursos, conversas, livros, práticas. Estava atrás de um método definitivo, uma fórmula infalível para interpretar as cartas.
É claro que nunca encontrei tal sistema… porque ele não existe.
Ler o tarot é uma arte, não uma ciência exata. Não há regras fixas que se apliquem sempre, porque cada pessoa é única. Como um sistema rígido poderia oferecer uma orientação verdadeira e personalizada?
Por outro lado, existem sim caminhos e abordagens que funcionam muito bem na prática. Elas não são regras, mas estruturas que ajudam a organizar e dar foco à sua intuição. Funcionam como um esqueleto sobre o qual você constrói a mensagem única de cada leitura.
O Que Vem a Seguir
Nas próximas oito lições, compartilho com você alguns dos princípios de interpretação que descobri ao longo da minha jornada com o tarot.
Não se trata de fórmulas fechadas, mas de guias úteis para desenvolver seu olhar e sua sensibilidade. Use aquilo que fizer sentido para você e vá construindo um estilo próprio de leitura, do seu jeito.
Próximas Lições:
- Lição 11 – Interpretando Uma Carta
- Lição 12 – Arcanos Maiores e Menores
- Lição 13 – Os Ases
- Lição 14 – As Cartas da Corte
- Lição 15 – Pares de Cartas
- Lição 16 – Pares de Posições
- Lição 17 – Cartas Invertidas
- Lição 18 – Criando a História